O seu valor patrimonial consistia fundamentalmente no espaço que lhe estava destinado. Muitas vezes em lugares reduzidos entre as casas.
O mais importante mesmo era a temperatura constante e o pão que dele se tirava.
Um bom forno teria de queimar bem, mostrar de início o teto bastante escuro para de seguida se apresentar de cor cinza esbranquiçada.
A Casa do Forno foi concebida para alojar duas a três pessoas. Nesta casita existe um forno, feito com cinza e pedra, que foi mantido e preservado. A paisagem que se avista da varanda do quarto permite acordar de bem-disposto e descontraído.
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Com dois quartos, uma casa de banho e uma cozinha, em cima e no rés-do-chão uma cozinha, quarto e casa de banho, divisões muito espaçosas e confortáveis.
Em todas as casas pode encontrar-se uma decoração típica da aldeia, utensílios antigos que embelezam os armários e as paredes de cada habitação.
[See image gallery at casasdecampopodence.com] ]]>Possuem um grande valor simbólico e de identidade ao constituírem elementos de autenticidade e marcos da nossa história rural e do imaginário de todo o povo num meio rural onde está integrado.
Hoje formam parte de uma herança desse meio, um grande legado ao seu valor arquitetónico, paisagístico, ecológico e simbólico, sem dúvida, um património do nosso meio rural que é necessário conservar para as gerações futuras.
Foi a pensar nestes conceitos que surgiu a ideia da “Casa do Pombal”, esta casa simples mas confortável, com capacidade para acolher duas a três pessoas, é a conjugação entre o tradicional e o moderno.
A paisagem campesina que reina à volta da casa do Pombal ajuda acalmar da agitação do dia-a-dia.
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